Autoavaliação 2012/2013

Relatório Final de Avaliação Interna 2012-2013

 

Equipe

 

 

                           Anexos

(análise da avaliação interna/avaliação externa)

Relatório do Departamento Curricular do Pré-Escolar
Relatório do Departamento Curricular do 1.º Ciclo
Relatório do Departamento Curricular de Línguas
Relatório do Departamento Curricular de Expressões
Relatório do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais
Relatório do Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas

Relatório do Projeto Transversalidades

Relatório do Projeto Alicerces

Relatório do Projeto “Melhorar e Recuperar na Matemática”

Projeto Testes Intermédios

Os testes intermédios são instrumentos de avaliação disponibilizados pelo GAVE às escolas, ao longo do ano letivo, e têm como principais finalidades permitir a cada professor aferir o desempenho dos seus alunos por referência a padrões de âmbito nacional, ajudar os alunos a uma melhor consciencialização da progressão da sua aprendizagem e, complementarmente, contribuir, sempre que aplicável, para a sua progressiva familiarização com instrumentos de avaliação externa, processo a que estarão sujeitos no final dos ciclos do ensino básico, ou no ano terminal das disciplinas do ensino secundário. In APRESENTAÇÃO E FINALIDADES DO PROJETO.

 Teste Intermédio de Filosofia – 17 de Abril de 2013

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Critérios Gerais de Avaliação

vladstudio_treeofbooks_A avaliação é um processo complexo que, de um modo incontornável, exige a clarificação conceptual no que se refere aos seus critérios, o que significa afirmar que a avaliação das aprendizagens dos alunos, que no caso integram este Agrupamento de Escolas, deve indicar com clareza o que estes devem realizar quando se encontram numa situação de aprendizagem, e logo as características que são esperadas ao nível do produto final dessa aprendizagem. A promoção do desenvolvimento global do aluno, através de aprendizagens adequadas, tem necessariamente que se inscrever numa lógica de coerência e articulação traduzida pela avaliação ao nível das suas diferentes modalidades, e nas quais se inscrevem simultaneamente critérios de realização e critérios de sucesso (Nunziati, 1990).

Para ler o documento original completo, abra o link:
Critérios Gerais de Avaliação 2012/2013

 

Como se articulam as perspetivas em avaliação educacional?

Aparte

Análise Crítica do artigo: Acerca da articulação de perspectivas e da construção teórica
em avaliação educacional de Domingos Fernandes.

Como se “unem”, “relacionam” e “discutem” as perspetivas da avaliação educacional em  avaliação educacional?

Se a articulação é o construto de um sujeito que procura apropriar-se de um sentido, então a dimensão analítica e fragmentada dará lugar a uma inteligibilidade integradora que
procura superar dicotomias, a evidenciar pelas respostas de uma dimensão operativa.
Assim, distinguir, separar, diferentes abordagens avaliativas para, precisamente, as poder
reagrupar e integrar e para as poder utilizar adequadamente quando a avaliação está no
terreno (Fernandes, D. 2010:18), aponta para uma finalidade que conduz a prática
avaliativa para o reconhecimento, credibilidade e utilidade do seu “fazer”.

Fazer avaliação exige um conhecimento de cada perspetiva/abordagem, como instrumento heurístico, cujo saber do campo conceptual/teórico, metodológico, social e político, orientam e redirecionam opções presentes e futuras, através do contato com o que em si já é a representação contextualizada da própria história do campo da avaliação. A complexidade dos fenómenos sociais, e a necessidade do seu conhecimento facilitador de uma ação consciente e responsável, exigirá o uso de ferramentas adequadas, e uma acepção de razão crítica aberta ao jogo de significados e intencionalidades, face a uma realidade dinâmica e contextualizada.

A teoria capaz de construir sentidos será a que encontra na diversidade metodológica e
conceptual a riqueza que permite construir uma comunidade de conhecimento, capaz de
promover a autoavaliação do seu agir concertado. Parafraseando Fetterman: “There isn’t a qualitative world and a quantitative world. There is one world. In addition, you can’t be a
purist or an ideologue; you must use any appropriate tool available. Sometimes, you’re
mixing these methods to triangulate — to test or rule out rival hypotheses”. (FitzpatricK, J.
2009: 115).

As situações concretas a avaliar, determinadas pela especificidade dos seus contextos e
propósitos, e pelas características dos stakeholders…, encontram-se imersas num contexto ecológico de desenvolvimento marcado quer por factores de proteção, quer de risco. Num ambiente social e económico tóxico, de desconexão entre os diferentes sistemas, as redes familiares, os serviços de apoio, a Escola, tornam emergente a necessidade de se valorizar todos os contributos para a construção de settings que permitam efetivamente melhorar as suas vidas, e que reconstruam os polos de decisão com a dinâmica do rigor, da utilidade, da exequibilidade e da fundamental adequação ética.

A avaliação, enquanto modo de produzir e comunicar informação, e de contribuir para a
constituição de diferentes contextos coerentes e articulados, nunca será inócua, como tal
deverá constituir-se como regulação promotora da justiça social e melhoria que se objetiva nas sociedades, transformando-se em prática reflexiva e pragmática, sem que para tal seja colocada ao serviço de uma intencionalidade que a use como “instrumento de domesticação” subjacente a interesses privados e circunscritos. A acessibilidade ao seu modus operandi e modus faciendi transporta consigo a possibilidade da mudança para melhores formas de agir e pensar na esteira da criatividade, autenticidade, assertividade e do dinamismo capazes de desenvolvimento.

Mª João Pires Mendes

Para ler o artigo em formato pdf, clique aqui?

Relatório de Autoavaliação – 1.º Período

Ano letivo 2012/2013 | 1.º Período

O presente Relatório de Autoavaliação incide sobre três pontos: 1) A apresentação e análise dos resultados escolares dos diferentes níveis de ensino presentes no AEPJS. 2) A apreciação que Coordenadores de diferentes estruturas, e elementos do contexto educativo, realizaram sobre o funcionamento e organização do Agrupamento, a partir da identificação de pontos fortes e fracos, e respetiva identificação de estratégias de superação. 3) A apresentação e análise do grau de concretização do Plano de Ação proposto pela Equipa de Avaliação Interna, ao nível das atividades realizadas e constrangimentos/dificuldades sentidos.

Ao possuir um caráter informativo, o presente documento, pretende ser objeto de ponderação e reflexão ao nível do desempenho da prática docente, permitindo desencadear estratégias adequadas, e avaliar as já implementadas, que obviem a evolução dos resultados internos e externos, em prol de uma qualidade do sucesso. Face ao sentido apontado, importa identificar futuramente o impacto que algumas medidas já sugeridas e desencadeadas, segundo o citado neste documento pelos grupos e departamentos disciplinares, irão produzir efetivamente ao nível das práticas de ensino e respetivo feedback dos discentes, atendendo à coerência entre o ensino e a avaliação que se pretende promover. Por outro lado, o documento visa mostrar à comunidade educativa um percurso de planeamento e a articulação de uma vontade de mudança.

Para saber mais, p.f. descarregue o documento completo, em formato PDF,  na seguinte hiperligação:  Relatório de Autoavaliação 1.º período 2012-2013 

A Equipa de Avaliação Interna do AEPJS

 

Projeto Educativo do AEPJS

Está disponível ao público o Projeto Educativo (PE) do Agrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra. Este documento orientador assume uma estratégia de mudança que resulta do diagnóstico, e da vontade em introduzir uma nova configuração de autonomia, assente numa cultura de responsabilidade partilhada.

Esta nova configuração assumida pelos órgãos de gestão coloca no fator humano a possibilidade de se efetuar um desenvolvimento organizacional assente na partilha de responsabilidades. As dinâmicas de ação, a levar a cabo pelas equipas de trabalho e grupos de projeto, deverão assentar em redes de comunicação movidas pela preocupação da qualidade de ensino, e real cooperação no diagnóstico, planificação, implementação e avaliação/reflexão.

Para saber mais, consulte seguintes hiperligações:

Projeto Educativo – Introdução (pdf – 3.45 MB)
Projeto Educativo – Quem Somos? (pdf – 20.75 MB)
Projeto Educativo – Onde nos Localizamos? (pdf – 12.28 MB)
Projeto Educativo – Como nos Organizamos? (pdf – 1.37 MB)
Projeto Educativo – O que Pretendemos? (pdf – 3.82 MB)
Projeto Educativo – Como vamos Atuar? (pdf – 903.73 kB)
Projeto Educativo – Como nos Avaliamos? (pdf – 1.7 MB)
Projeto Educativo – Anexo finais (pdf – 4.64 MB)